terça-feira, 16 de maio de 2017

Cromoterapia #TudodeBom

Zots na 14ª Convenção de Bruxas & Magos de Paranapiacaba

Cromoterapia é a utilização das cores nos processos terapêuticos e harmonização.

Atualmente, há na medicina vários tratamentos que usam a luz.
A luz azul, por exemplo, é usada para tratar bebês prematuros com icterícia. A luz violeta para tratar problemas de pele como acne e a psoríase.
Hoje a física moderna convenciona matéria como sendo uma forma de energia em estado de congelamento.
O homem é feito de matéria, sendo assim, todos os átomos e partículas subatômicas que constituem o corpo humano são também um tipo de energia congelada.
Isto significa que as pessoas poderiam ser consideradas como sendo complexos feixes de energia congelada e como toda energia vibra e oscila em diferentes frequências, então, pelo menos no nível atômico, o corpo humano é realmente constituído por diferentes tipos de energia vibratória.
Cromoterapia
Neste caso, a doença seria uma alteração de determinadas frequências vibratórias no corpo gerando um mau funcionamento fisiológico e possivelmente uma má organização da matéria (GERBER, 2000).
Esta forma de pensar fundamenta diversas linhas terapêuticas. Uma delas é a Cromoterapia, técnica terapêutica que faz uso de estímulos sobre determinados pontos e/ou regiões do corpo por meio da aplicação de diferentes cores do espectro visível e não visível.
A cromoterapia não utiliza a Cor em si, mas sim, a freqüência eletromagnética que esta Cor representa e a informação que a mesma transmite.
O espectro de luz visível pode assumir diversas cores (desde o violeta até o vermelho), em função do comprimento de onda.
O Dr. Fritz-Albert Popp, físico, desenvolveu pesquisas na área de biofótons. Escreveu um trabalho sobre a biologia da luz, onde demonstra cientificamente que todas as células de um organismo vivo são luminosas, e que se comunicam entre si e respondem à irradiação de luz e suas frequências.

 

Origem da cromoterapia
Encontramos nos textos antigos que os médicos gregos e do antigo Egito praticavam curas por exposição à luz solar. Heliópolis, cidade grega do Sol, era uma cidade de cura pela luz. Embora se atribua ao antigo Egito a descoberta da terapia cromo-espectral, foram os gregos através da Heliografia que deram início às práticas chamadas de Cromoterapia.
Textos antigos mencionam que na Índia o uso da Cromoterapia foi utilizado muito antes da luz elétrica, utilizavam caixas com sedas coloridas, iluminadas por velas.
Goethe, em 1840 lança “ Teoria das cores “, onde é registrada a influência que a cor exerce em nossas vidas à nível físico, mental e emocional, contribuindo a partir daí no estudo da luz e seus efeitos na vida humana.
Cromoterapia
No século XIX, os médicos se envolveram nas experiências de tratamento de doenças, como a paralisia, com a luz solar e as cores. Em 1876 Augustus J. Pleasanton publica “Luzes do sol e azuis“, onde analisa os efeitos da luz azul no sistema glandular e no sistema nervoso.
Em 1878 o Dr. Edwin Babbitt em “Os princípios da luz e da cor“ relata experiências de cura, atuando com a luz colorida de diferentes cores e matizes. Deu-se início ao despertar da classe médica pela terapia da luz, seguindo-se as descobertas do poder bactericida da luz ultravioleta, assim como a influência da luz na produção de vitamina D e sua influência no tratamento.
Em 1920, o médico Dinshah P. Ghadiali desenhou um sistema de cromoterapia baseado no uso de 12 cores e luz elétrica, ao qual denominou de “Sistema Espectro Cromático”.
Estudando o espectro de Fraunhofer para cada elemento, Ghadialli descobriu ainda que quando um elemento é exposto à luz branca ele absorve a freqüência correspondente à sua banda espectral e emite luz nessa mesma freqüência, concluindo que estando o corpo humano, constituído de muitos elementos químicos, também ele deve absorver luz de uma determinada frequência e emiti-la ao exterior, ao campo eletromagnético que envolve o corpo.
Então, pesquisou que para cada elemento dentro do corpo e comparou cada espectro de cor primária do elemento com sua função fisiológica, concluindo que a principal cor emitida pelo elemento está relacionada com função do mesmo no corpo; portanto, quando essa cor fosse aplicada terapeuticamente, auxiliava a função desse elemento no organismo.
No mesmo período o Dr. Harry Riley Spitler iniciou uma pesquisa baseada nos estudos dos trabalhos de Babitt em seu sanatório e descobre que a luz colorida aplicada oferecia novas perspectivas de crescimento.
Na década de 1970, o Dr. Robert Gerard, em sua tese de psicologia, demonstrou como os sentimentos e emoções são influenciados pelas cores e sua relação com o sistema nervoso autônomo.
Um novo estágio na terapia da luz se inicia a partir de 1989, das descobertas do Dr. Russel J. Reiter em relação a melatonina, o hormônio e neurotransmissor liberado pela glândula pineal e que regula o ciclo de claro e escuro e afirma-se até que é responsável pelo relógio biológico.
Em 1981 – no Brasil o jornalista e terapeuta holístico René Nunes, baseado em pesquisas, realizadas no Centro de recuperação energética, em Brasília, demonstrando a ação terapêutica das cores do espectro cromático do Sol, esclarecendo a função de cada cor sobre as diversas áreas de vibração do corpo físico, desenvolvendo métodos e técnicas para a aplicação dos estímulos luminosos coloridos como regenerativos nas disfunções orgânicas.
Publicou os livros: “Cromoterapia - a Cura através das cores“, “Cromoterapia Aplicada“, “Cromoterapia Técnica“, “Dinâmica da Cromoterapia“ e “Compêndio Cientifico da Cromoterapia“.

Bastão Cromático - Caneta Cromoterapia Zots
O Bastão Cromático é a soma de Bastão Atlante com a energia das cores, em um único aparelho. É usado em aplicações de cromoterapia, aurículo cromo puntura e também em reflexologia.
No corpo do Bastão existem duas aberturas para a colocação dos filtros de luz (lâminas coloridas), o que possibilita a combinação dos filtros, obtendo-se assim um grande número de tons.
Bastão Cromático Zots
Os Bastões Cromáticos Zots, têm sua ponta de cristal removível, permitindo ao operador optar pela forma de atuação com ou sem cristal. Com a ponta instalada reduz-se o tempo de aplicação, tanto com relação ao tempo aplicado, como ao número de aplicações.
Pontas de cristal de quartzo hialino não lapidado, somente polido; isso garante que sua orientação de crescimento seja respeitada, fazendo com que o cristal transmita perfeitamente todas as energias que por ele passam, não somente as fotocromáticas.
O Bastão Cromático Zots não possui alça, o que o descaracterizaria como Bastão Atlante.
Aplicação
São vários os métodos de aplicação do Bastão. Em geral, ele é aplicado sobre uma área específica (exceto olhos) ou Chackras correspondentes, numa distância de aproximadamente 20 cm.

Cromoterapia uso das cores
Para a cromoterapia cada cor está diretamente ligada a um dos sete chackras localizados ao longo da coluna vertebral, que são considerados campos de energia que têm influência nas nossas emoções e na nossa saúde corporal.
O operador deve estar familiarizado com a utilização das cores, bem como suas indicações.

 

Indicações da cromoterapia
Cromoterapia
– Depressão;
– Ansiedade;
– Estresse;
– Fadiga;
– Dores em geral;
– Dor de cabeça;
– Enxaqueca;
– Diabetes;
– Pressão arterial elevada;
– Asma;

– Tosse.

Como a cromoterapia pode ajudar?
– Vermelho: ativa a circulação sanguínea e estimula o sistema nervoso. Ela está ligada ao chakra básico, que está localizado no baixo ventre e que comanda toda a coluna vertebral.
Cromoterapia
– Azul: atua para a baixa da pressão arterial e, além disso, possui função analgésica. Ela corresponde ao chakra laríngeo, que atua no sistema respiratório e faz a gestão da nossa expressão verbal.
– Amarelo: o uso do amarelo atua nos olhos, nos ouvidos, nos ossos e nos tecidos internos. Essa cor está ligada ao chakra Plexo Solar, que rege o estômago e corresponde ao poder pessoal e satisfação.
– Laranja: cor antidepressiva. Além disso, ela rejuvenesce e melhora o funcionamento do nosso metabolismo. Ligada ao chrakra umbilical, ela comanda as ações relacionadas ao sexo.
– Verde: atua no chakra cardíaco, que comanda o coração e o sistema circulatório. Pode ajudar, também, no combate à insônia.
– Índigo: controla o sistema nervoso, pois corresponde ao chakra frontal. A cor índigo purifica o sangue e tem um efeito anestésico.
– Violeta: corresponde ao chakra coronário, localizado no alto da cabeça. A cor violeta atua acalmando os nervos e os músculos, bem como eliminando infecções e inflamações.





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